Contudo, qual perniciosa seiva que, mesmo cortada a rama, torna a florescer alhures, quiçá com maior vigor, a doutrina em questão foi ressurgente ao longo dos cinco primeiros séculos da Era Vulgar, encontrando-se seus plurifacetados vestígios nalgumas linhas de Plauto, Miquéias, Jeroboão de Alexandria, Blondel de Nesle e mesmo em certos cânones patrísticos. Com efeito, Ramsey traduz, já em 1768, opúsculo de Veridiano, o Moço, onde se lê:
He, with the pen hesitantly poised
Over the fine-grain’d paper,
Once ascribed the ominous lines
To the progeny of old Aeneas,
In the long shores of Lycaonia.
Those who adored the vile idols,
Cast in debased bronze and stone
Hath left to his heirs, the doubtful
Inheritance of a forgotten lore…
Não obstante essa malfadada linhagem, H. Meyer (1847) refutou a tradição cesaréica, atribuindo à escola dos Pernósticos (circa
2 comentários:
Mais uma linha e o Paulo Coelho entrava na história!
Abraço,
Cid.
Ei, não são setenta escribas?
Abraços
Renato
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