quinta-feira, abril 24, 2008
Enquanto isso, na Sala de Justiça...
(chupinhado do UnCoolHunter)
terça-feira, abril 22, 2008
Um erudito debate
N. do A.: Mais tarde, compulsando as doutas notícias do Liber Paginarum Fulvarum, do século onze (cuja autoria foi atribuída, por Pico de la Mirandola, a Teofrásio de Alexandreta), encontrei a menção aos "setecentos mercadores do pecado, vis e maculados, que a posteridade honrou, ó iniqüidade!, na figura dos escribas de Cesaréia, amaldiçoados sejam sempre pelo Altíssimo!")
segunda-feira, abril 14, 2008
Historia Universalis
Contudo, qual perniciosa seiva que, mesmo cortada a rama, torna a florescer alhures, quiçá com maior vigor, a doutrina em questão foi ressurgente ao longo dos cinco primeiros séculos da Era Vulgar, encontrando-se seus plurifacetados vestígios nalgumas linhas de Plauto, Miquéias, Jeroboão de Alexandria, Blondel de Nesle e mesmo em certos cânones patrísticos. Com efeito, Ramsey traduz, já em 1768, opúsculo de Veridiano, o Moço, onde se lê:
He, with the pen hesitantly poised
Over the fine-grain’d paper,
Once ascribed the ominous lines
To the progeny of old Aeneas,
In the long shores of Lycaonia.
Those who adored the vile idols,
Cast in debased bronze and stone
Hath left to his heirs, the doubtful
Inheritance of a forgotten lore…
Não obstante essa malfadada linhagem, H. Meyer (1847) refutou a tradição cesaréica, atribuindo à escola dos Pernósticos (circa