1. Fonte do Rei Matias Corvino: situada no pátio noroeste do Palácio, a fonte, criada por Alajos Stróbl em 1904, mostra o rei renascentista Matias Corvino (Mátyás Corvinus), que reinou de 1458 a 1490. A imagem do rei liderando um grupo de caçadores ilustra um poema romântico de Mihály Vörösmarty, do século XIX, sobre o encontro do rei com a pastora Ilonka, que se apaixonam, comme il faut.
2. Estátua eqüestre do Príncipe Eugênio de Savóia: criada por József Róna, em 1900, fica no pátio oposto ao do grupo do Rei Matias, acima. Comemora a vitória das forças húngaro-austríacas sobre os otomanos na batalha de Zenta (1697), que assinala a mudança na sorte das Guerras Turcas do século XVII. Com efeito, dois prisioneiros turcos são mostrados aos pés do cavalo principesco (um apenas aparece na minha foto). Ao fundo, a cúpula neoclássica de Alajos Hauszmann, construída para substituir o domo neobarroco destroçado no embate entre os exércitos nazista e soviético, em 1944.
3. A grande ave Turul, na entrada do Palácio: criada para assinalar o milênio da conquista magiar do atual território húngaro, em 1896, essa estátua representa a mítica ave de rapina que conduziu os guerreiros magiares até as planícies do Danúbio.
4. Palácio Sándor: localizado na praça Szent György, na Cidade Velha, foi construído pelo Conde Vincent Sándor, em 1806, com projeto dos arquitetos Mihály Pollack e Johann Aman. Atualmente, é a residência do Presidente da República da Hungria. Na fachada oeste, abaixo da inscrição com a data, está o baixo-relevo dos deuses do Olimpo, obra dos escultores Richárd Török, Miklós Melocco e Tamás Körössényi.
2 comentários:
Muito bem! Se possível, escreve algo sobre o ethos magiar, sobre o que fazem os jovens aí quando estão de bobeira, ou os velhinhos. E se as mulheres são bonitas. Essas coisas hehe
2o turno caralho! Volta logo pra votar!
p.s. ótimas fotos! Adorei Budapeste tb!
Postar um comentário