AH, POR UMA ígnea musa que açoite o pristino grão da facunda arte, que com os excelsos olores do Parnaso alumeie a prosa e, qual palinúrico mestre do bridão de Febo, guie a fremente e desastrada destra ante tão sobranceira empresa! Então, a alva lápide deste hodierno oráculo dignar-se-á, por Jove!, a tecer as loas do heráclida em crisólitos impolutos! Pois aquele que engendrou o concupiscível ventre de Alcmena gravou no imorredoiro regato da lenda, com marmórea lavra e agigantada glória, o insopitável fruto de seus doze trabalhos, tão...
Curioso! Encontrei este rascunho, datado de uns três anos e não faço idéia do que pretendia com ele! Provavelmente, apenas algo que nasceu de um devaneio sobre o célebre "O, for a muse of fire that would ascend the brightest heaven of invention..."